Dedicado a uma amiga especial, Nathalia Potiguara,
que um dia me confessou ter medo da morte.
Espero que ao ler essas palavras ela
possoa relembrar certas promessas eternas.
frio leito
dor aguda
me acusa
mortal!
do que me curo?
fina lágrima
finda a dor
fim da luta
doce paz....
ssagem
disperso me despeço
desperto em um novo espaço
o especular se faz inútil
tateio o inescrutável
agora sou
o tempo já não é
um novo nascimento
cores e profundidades
do que antes eram sombras
a eternidade em suave brisa
do que me curo?
a cura da eterna saudade
os braços do Pai
paz real
indizível
imortal
Natal, 02.09
Renan Ramalho
5 comentários:
Um dos melhores poemas que já li!
Finalmente postou! Massa ;)
Oi querido! Saudades...
Vc leva jeito p coisa =)
Infelizmente não vou ao ECC mesmo.
Fica p próxima.
Beijos
Lindo!
Acredito que você conseguiu o resultado que queria...Depois de ler esse poema, quem não vai querer ir até o "fim"?
Renan, tenha sempre essas inspirações.
:)
desse eu realmente gostei!
=)
caro amigo racional
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