“Este é efetivamente um problema: afinal, por que a verdade? Por que nos preocupamos com a verdade, aliás, mais do que conosco? E por que somente cuidamos de nós mesmos através da preocupação com a verdade?"M. Foucault
Quanta certeza
Tanta verdade
Quânticas certezas
tântricas verdades
O amor se por inteiro nunca dói
dói a permanente falta
por vezes se esquece a dor
saúde
meios amores lembram que existe amor inteiro
saudade
tantas meias verdades
todas cheirosas, saudáveis
me lembram que existe verdade inteira
Platão brinca com ela toda
Deus diz que é coisa séria
Por falar em paradigmas, andei pensando numas certas semelhanças não tão filosóficas... só pra descontrair:
Clique na imagem se quiser vê-la maior:

Renan Ramalho04.02.10
7 comentários:
Cara, seu poema me fez lembrar de duas coisas: priemiro, do argumento ontológico de Anselmo e retomado por muitos outros ao longo da história. É a primeira vez que vejo em poema, engano, existe um poema do C. S. Lewis (eu o conheço numa música,melhor dizendo, feita de um texto dele, q n sei se era em prosa ou em verso). Tb me fez lembrar da saudade eterna, tão cara a mim.
Excelente poema, Vinícius Ramalho, triplamente poeta
Sempre surpreendente, Savante!
Quanta verdade há neste poema, meu querido. E como é bom saber que o Amor Maior não rima com dor.
gosto dos teu escritos.
ah, e se me permite uma sugestão, coloca a montagem, que por sinal ficou muito boa, genial, em outra postagem... ;)
um beijo.
Fala doido!
Ow, show a poesia hein...
mas vc sabe o que me chamou muita a atenção? a citação do FOUCAULT auhuhaauha
vc sabe que trabalho com ele né? Já usei essa citação como epígrafe de texto meu...
O cara era fera!
Sigamos na Caminhada!
Abração!
faaaaaaaaaaaaaaaala men....
poema irádo cara!!!! E aquelas comparações, muito ilárias...
voltei ao mundo da blogagemmeu caro!
vou te visitar sempre!
grande abraço renan!
chega a ser pecado a ausência de postagens recentes não acha? ;)
Xero, Vinícius!
hahaha. Vou tentar voltar a escrever.
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